PENSAMENTO COMPUTACIONAL É ELEMENTO PARA SUCESSO EDUCATIVO DOS MAIS JOVENS, DESTACA PRESIDENTE DO GOVERNO

O Presidente do Governo Regional dos Açores, José Manuel Bolieiro, marcou presença quinta-feira, na cidade da Horta, numa aula de pensamento computacional para alunos do 1.º ano, um elemento da “política estratégica” do Executivo para o “sucesso educativo”.

“Estamos a desenvolver nas nossas escolas o pensamento computacional como um elemento muito importante e cientificamente comprovado para a aprendizagem, e desde logo ter um exercício pedagógico para o sucesso educativo”, sublinhou o governante.

Acompanhado pela Secretária Regional com a tutela da Educação, Sofia Ribeiro, José Manuel Bolieiro comprovou o “entusiasmo dos alunos” e a “capacidade de adaptação dos professores” da EB1/JI dos Flamengos.

“Estamos a trabalhar nos vários planos: no lado do ensino, ainda ontem fizemos aprovar o novo estatuto da carreira docente, que proporciona mais tempo para estas atividades, por exemplo, e do lado da aprendizagem com os alunos, com o apelo à lógica e dedução na aprendizagem, com espírito de equipa”, disse.

O pensamento computacional representa a formulação de um problema e a chegada à sua resolução através de processadores de informação, sejam eles humanos, computadores ou mesmo uma combinação dos dois.

O projeto nos Açores, já implementado em todas as ilhas, é de caráter facultativo e é implementado no 1.º e 2.º ciclos do ensino básico.

No primeiro ano de implementação (2021/2022) foi dada formação pelo coordenador a todos os professores tutores que aderiram ao projeto, e foram criadas ferramentas pela equipa a utilizar nos anos seguintes com os alunos;

A partir do segundo ano de implementação (2022/2023), o projeto entrou efetivamente nas salas de aula, com os já definidos professores tutores a fazerem atividades lúdico-didáticas com os alunos que desenvolvem o seu raciocínio lógico e dedutivo

Neste segundo ano de implementação, o foco recaiu no 1.º ano de escolaridade; no terceiro ano de implementação, abrangerá o 1.º ano e o 2.º ano de escolaridade (aqueles que no ano anterior estavam no 1.º ano), e assim sucessivamente.

Com esta aposta, o Governo dos Açores está, por exemplo, a investir nas competências digitais dos mais jovens, a garantir um desenvolvimento da inteligência e a conquistar a confiança na transição digital, a promover uma sociedade aberta e democrática e a fazer da qualificação das pessoas um motor civilizacional.

© GRA | Foto: MM | PE

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