JORGE RITA DISTINGUIDO COMO COMENDADOR DO MÉRITO AGRÍCOLA

O Presidente do Governo dos Açores, José Manuel Bolieiro, felicitou ontem, 24 de novembro de 2025, Jorge Rita, presidente da Federação Agrícola dos Açores, pela condecoração de Comendador da Ordem do Mérito Empresarial, na classe do Mérito Agrícola, atribuída pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.

De acordo com nota de imprensa divulgada pela Presidência do Governo Regional, José Manuel Bolieiro destacou a distinção como “um reconhecimento plenamente merecido, que honra o percurso, a dedicação e a liderança que Jorge Rita tem demonstrado ao longo de toda a sua vida profissional”.

A condecoração foi entregue no Palácio de Belém, em Lisboa, e distingue uma figura que, há mais de duas décadas, tem desempenhado um papel decisivo no movimento associativo agrícola dos Açores e do país.

O líder do executivo açoriano sublinhou que “Jorge Rita é um dirigente que se impôs pelo trabalho sério, pela capacidade de diálogo e pela visão estratégica com que tem defendido os agricultores açorianos”. Acrescentou ainda que o responsável “tem sido uma voz competente e responsável, capaz de construir consensos e de representar com prestígio a agricultura dos Açores em múltiplos fóruns regionais e nacionais”.

Jorge Rita é presidente da Associação Agrícola de São Miguel e da Cooperativa União Agrícola desde 2002, liderando também a Federação Agrícola dos Açores desde 2008. Paralelamente, assume responsabilidades a nível nacional, como vice-presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), presidindo ainda ao Centro de Estratégia Regional para a Carne dos Açores (CERCA) e à Assembleia Geral da Associação Portuguesa de Criadores da Raça Frísia, entre outras funções de relevo.

“Esta distinção é, acima de tudo, o reconhecimento de uma vida de entrega ao setor agrícola e aos seus profissionais. Os Açores congratulam-se com este momento e sentem orgulho no contributo que Jorge Rita tem dado, com dedicação e competência, ao progresso da agricultura regional”, concluiu José Manuel Bolieiro.

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