LUÍSA BARCELOS QUER REFORÇAR LIGAÇÃO ENTRE CÂMARA DE ANGRA E REGIMENTO DE GUARNIÇÃO Nº1

A candidata da Coligação PSD/CDS-PP à presidência da Câmara Municipal de Angra do Heroísmo, Luísa Barcelos, assegurou que a relação “estreita” entre o Município e o Regimento de Guarnição nº1 “é para manter e para reforçar”, salientando o papel da estrutura militar “na preservação e conservação da Fortaleza de São João Baptista”.

De acordo com uma nota de imprensa divulgada sexta-feira, 22 de agosto de 2025, pelo Gabinete de Imprensa do PSD/Açores, a social-democrata reuniu com responsáveis do Regimento no dia anterior, coincidindo com as comemorações do aniversário da cidade. “Reunimos com o Regimento de Guarnição nº1 do Exército Português, precisamente no dia de mais um aniversário da Cidade de Angra do Heroísmo, sublinhando a relação simbiótica e próxima que une ambas as entidades”, referiu Barcelos.

Na reunião, foi destacado o papel do Regimento não apenas na conservação da Fortaleza de São João Baptista, mas também no contributo prestado à Proteção Civil Municipal, considerado pela candidata como “uma colaboração essencial para a segurança do concelho”.

A candidata abordou igualmente a necessidade de incentivar o recrutamento de novos militares para aquela unidade, propondo “uma ação articulada entre escolas, associações e clubes desportivos”.

Luísa Barcelos apontou ainda a falta de concretização do protocolo celebrado entre o Município e o Regimento para a integração de um paiol no interior do Castelo de São João Baptista, assegurando o compromisso de acelerar o processo. “Assumimos também, como prioridade desta candidatura, a requalificação do Paiol dos Filipinos, colocando aquele património ao serviço da população”, declarou.

Na mesma nota, Barcelos recordou a proposta já apresentada de transformar o Monte Brasil num “verdadeiro Parque da Cidade”, através de um Acordo de Gestão Partilhada entre o Governo Regional e a autarquia, incluindo investimento em infraestruturas desportivas. A concretização desta ideia, acrescentou, “terá naturalmente de passar por uma negociação com a presença militar, que temos em elevada estima”.

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