LUÍSA BARCELOS DEFENDE REFORÇO DA FISCALIZAÇÃO E REDISTRIBUIÇÃO DE ECO-CENTROS EM ANGRA

A candidata da coligação PSD/CDS-PP à Câmara Municipal de Angra do Heroísmo, Luísa Barcelos, defendeu esta sexta-feira um reforço da fiscalização e da segurança nos eco-centros do concelho, considerando essencial a monitorização do seu funcionamento para evitar usos indevidos.

Luísa Barcelos, candidata da coligação PSD/CDS-PP à presidência da Câmara Municipal de Angra do Heroísmo, alertou esta sexta-feira, 18 de julho, para a necessidade urgente de reforçar a monitorização e a fiscalização dos eco-centros do concelho. A posição foi divulgada em nota de imprensa pelo Gabinete de Imprensa do PSD/Açores.

Segundo a candidata social-democrata, “o sistema de eco-centros no concelho deve ser monitorizado e ter uma maior fiscalização, de modo a que não se desvirtue o conceito da sua utilização”. Luísa Barcelos utilizou como exemplo o caso do eco-centro da Vila de São Sebastião, onde, afirma, “a Junta de Freguesia tem promovido várias diligências junto do município, para que sejam criadas essas medidas de segurança e vigilância, essencial para o normal e desejado funcionamento do mesmo”.

A candidata sublinhou ainda que a eficácia do sistema depende de uma recolha mais frequente de resíduos inertes, propondo a utilização de “maior fiscalização ou até mesmo vídeo vigilância” para garantir um uso adequado.

Reconhecendo o mérito do sistema de eco-centros “por pretender reduzir a dispersão dos resíduos por espaços públicos”, Barcelos admite, no entanto, que “a sua execução tem revelado, efetivamente, vários desafios que importa melhorar”.

No plano da cobertura territorial, a social-democrata considera desequilibrada a atual distribuição dos eco-centros, apontando que “havendo dois eco-centros a noroeste do concelho, nas freguesias dos Altares e das Doze Ribeiras, e apenas um na zona sul, parece clara a necessidade de reforçar o número de eco-centros naquela zona de Angra do Heroísmo”.

Para Luísa Barcelos, o reforço da rede e a monitorização contínua dos pontos de recolha permitirão “diminuir a pressão sobre os eco-centros atuais”, sobretudo nos períodos de maior utilização. Caso persistam “usos abusivos”, admite que se deverá “avaliar alternativas de usufruto para aqueles espaços”.

A candidata conclui reafirmando a importância de garantir que estes equipamentos ambientais cumpram a sua função no reforço da sustentabilidade e na melhoria da gestão de resíduos no concelho.

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