JS/AÇORES PROMOVE FORMAÇÃO POLÍTICA SOBRE PODER LOCAL EM SANTO ANTÓNIO DE NORDESTINHO

A Juventude Socialista (JS) de São Miguel realiza no próximo sábado, 12 de abril, a 4.ª edição do “Ver(de) Socialista”, iniciativa que terá lugar na freguesia de Santo António de Nordestinho, no concelho do Nordeste, com início às 10h00. A informação foi divulgada em nota de imprensa enviada esta terça-feira pelo núcleo regional da organização juvenil do Partido Socialista.

O evento, que já passou por outros concelhos micaelenses como Povoação, Ribeira Grande e Vila Franca do Campo, afirma-se como um espaço de debate e formação política dirigido aos jovens da ilha. Este ano, o tema central será o Poder Local, com enfoque na importância da proximidade e da delegação de competências para uma melhor resposta às necessidades das comunidades.

Entre os oradores convidados estão Frederico Sousa, presidente da Câmara Municipal de Lagoa, e Flávio Pacheco, presidente da Junta de Freguesia de São Pedro, em Vila Franca do Campo. Ambos irão abordar o papel do poder local na coesão territorial e no desenvolvimento de políticas públicas de proximidade.

A sessão contará ainda com intervenções de dirigentes regionais, nomeadamente Russell Sousa, presidente da JS/Açores, e Francisco César, presidente do PS/Açores, que encerrará os trabalhos.

Segundo Miguel Moniz Pimenta, Secretário Coordenador da JS de São Miguel, esta iniciativa representa uma aposta na “valorização da literacia política e do debate construtivo”, procurando incentivar a participação cívica e política dos jovens. “Acreditamos que a formação política é essencial para preparar os jovens para os desafios do presente e do futuro”, afirmou, citado na nota de imprensa. “O Ver(de) Socialista é um exemplo claro de como a Juventude Socialista está comprometida com o futuro dos Açores”.

A organização sublinha que o evento tem demonstrado “edição após edição” o interesse e a capacidade de mobilização dos jovens socialistas micaelenses, num momento em que os desafios da governação local e regional exigem novas respostas e uma participação cidadã cada vez mais ativa.